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Belezas esculpidas pela natureza

O mais importante ponto turístico do município, fica no Rio Caiapó e tem queda livre de 65 metros de altura.

O acesso é pela Rodovia GO-309 (Pires do Rio-Caldas Novas), a 17 quilômetros de Pires do Rio. Fica a apenas 1 quilômetro da rodovia, por estrada de terra. Trata-se de propriedade particular pertencente a Cássio Machado, com entrada  permitida aos sábados, domingos e feriados.

O local, apropriado para banhos e camping, oferece também serviço de bar, restaurante e estadia em camping. O ingresso custa R$ 5,00 por pessoa.

A viagem de buggy à Serra do Rio do Rastro 2009 ocorreu de 15 a 18 de junho, com saída de Mairiporã/SP até Serra do Rio do Rastro – SC, confira!

Período: 15 a 18 de junho de 2009
Veículo: Buggy modelo Kadron ano 1970
Ocupantes: Armando (pai) e Kaká (filho)
Saída: Mairiporã – SP
Destino: Serra do Rio do Rastro – SC
Total de km: 2.180
Total de combustível em litros: 167
Média de consumo: 13,1 km/l
Custo do combustível: R$ 410,00
Velocidade média: entre 90 e 120 km/h
Equipamentos indispensáveis: Muita roupa de inverno

Depois de quase um ano reformando o velho buggy, modelo Kadron, ano 1970, achamos que uma viagem, seria um bom teste para todas as adaptações que ele sofreu, culminando com a troca do motor por um VW AP 1600cc. Após uma ultima revisão, marcamos a saída para as 4:30h do dia 15 de junho de 2009.

1º dia – Mairiporã – Florianópolis – Acordamos às 4:00h da manhã, se pudermos considerar que dormimos alguma coisa devido a ansiedade pela partida. Duas bolsas e uma pequena mala foram acomodadas em cima dos bancos traseiros, colocamos nossas jaquetas de nylon acolchoadas e partimos pontualmente às 4:30h. O termômetro em casa registrava 11ºC. Noite limpa e fria, fizemos nossa primeira parada no posto Fazendeiro em Miracatu para abastecimento e café da manhã.

Como previsto chegamos a Curitiba às 10:00h e fomos até a fabrica de buggies Wake onde fomos recebidos pelo Nilmar. Fizemos um “test drive” pelas ruas próximas à fabrica e a constatação do bom trabalho feito pela Wake no chassis e cambio de 5 marchas a frente, o buggy é muito gostoso de andar com boas acelerações, suspensões e freio com hidrovácuo.

Ainda vou comprar um desses. Às 11:30h saímos em direção a Florianópolis com transito bom e muito sol, mas também muito frio, chegamos por volta das 16:00 no hotel Vila das Palmeiras na praia de Canasvieiras.

2º dia – Florianópolis – Neste dia, mesmo nublado e chovendo, fizemos um “tour” por toda a ilha de Santa Catarina de norte a sul de leste a oeste, visitando praticamente todas as praias. Acho que a próxima viagem do buggy deve ser de volta a Floripa no verão e por um período de pelo menos 10 dias. Nesta viagem o objetivo era outro.

3º dia – Florianópolis – Alfredo Wagner – Chegou o dia que era o objetivo da viagem: subir a Serra do Rio do Rastro. Logo cedo já estávamos na BR-101. A pista dupla acabou em Palhoça e seguimos, agora com mais cuidado para o entroncamento com a SC-438 que nos levaria até Gravatal, São Ludgero, Orleans e Lauro Muller.

O tempo não estava dos melhores, frio com muito vento, neblina e a visibilidade prejudicada, mas mesmo assim o visual era compensador. Estávamos realizados e felizes com os objetivos da viagem alcançados, o destino e o meio de transporte. Quando chegamos ao mirante no alto da serra a visibilidade não passava de 20 metros e a temperatura dentro da loja de souvenier era de 6ºC, mas seu proprietário disse que sensação térmica, fora, era de -12ºC e nós acreditamos, por que no estacionamento só se via um bando de quatis que vieram ao nosso encontro implorar por pinhões quentes que estávamos comendo.

Depois de algumas fotos partimos para Alfredo Wagner pela SC-430, chegamos por volta das 16:30h. A melhor refeição da viagem, foi nesta cidade, no restaurante Recanto do Sossego com uma lareira de ferro que aquecia todo salão.

4º – Alfredo Wagner – Mairiporã – Acordamos às 6:00h, tomamos banho, arrumamos as bolsas e mala e fomos os primeiros hospedes do hotel a tomarmos café às 7:00h, logo depois saímos para os últimos 880 km que foram rodados em 13 horas, pelo caminho mais difícil, passando por Rio do Sul para as compras de calças jeans, Blumenau e chegando até o trevo de Navegantes na BR 101.

Seguimos sentido Curitiba e em Garuva saímos pela PR-412 para passar por Guaratuba, balsa para Matinhos, Morretes e subir a Estrada da Graciosa até a BR 116. Viagem tranqüila até Mairiporã, quando chegamos às 21:30h.

Conclusão

De todas as viagens que este buggy fez comigo ao longo desses quase 10 anos que estou com ele, além de ter sido a mais longa com certeza foi a mais gratificante, por vários motivos:

1 – A reforma durou quase um ano e depois de todas as modificações ele esta perfeito.
2 – Com a troca do motor a velocidade média subiu, de +/- 80 para 110 km/h
3 – A troca dos pneus diagonais traseiros Dune Buggy 10L15 por radiais 265/70 – 15 melhorou a estabilidade em curvas e facilitou o balanceamento das rodas traseiras, além de não usar mais câmaras.
4 – A troca dos faróis Sealed Beam por blocos ópticos da Honda Twister e colocação de lâmpadas halógenas melhorou a iluminação para as viagens noturnas
5 – Mesmo com motor carburado a gasolina, o consumo de combustível diminuiu, fazendo agora em média 13 km/l a 110 km/h
6 – Com o motor refrigerado a água e o escapamento original de moto Kawasaki Ninja de 1300cc o barulho interno diminuiu e é possível conversar dentro do buggy andando em alta velocidade com relativa facilidade.

Fonte: Armando Angelo Baldocchi / Cidade: Mairiporã-SP-Brasil / Fotos: Armando Angelo Baldocchi

Um dos grandes problemas relacionados à viagem x buggy é a falta de espaço para acomodar bagagens e outras coisinhas a mais para uma viagem agradável.

Para facilitar a nossa vida de bugueiros, segue abaixo algumas fotos de como instalar um bagageiro no seu brinquedinho.

Buggy do Roan Trajano

Buggy do Paulo Rogerio Luciano

Um dos maiores receios do nosso amigo Paulo de Uberlândia-MG era como o buggy seria tratado nas estradas “de grande porte” como Anhanguera (sentido Uberlândia para São Paulo = 560km) e também Dutra e a Fernão Dias.

Em seu roteiro, além de passar pelo litoral e descer a serra pela rodovia Imigrantes, e depois subir pela Tamoios teve que enfrentar as três estradas citadas acima. Mas o buggy se portou muito bem, fazendo uma média de 70Km/h (90 Km/h nas descidas e 50 Km/h nas subidas).

Em relação aos postos policiais, não teve nenhum problema, alguns guardas faziam sinal de “jóia”, acredito que eles entendem que assim como os “jeepeiros” e “motoqueiros”, os “buggueiros” são motoristas conscientes e sempre dispostos a ajudar na estrada.

Por hoje é só, iremos postando essa aventura inesquecível aos poucos. Um forte abraço e boa viagem!

Fonte: Paulo Rogerio Luciano / blogdobuggy.blogspot.com

Olá amigo(a) leitor(a), para começar com o pé-direito e com uma ótima história, nada melhor que mostrar a viagem de um amigo que rodou quase 2.000 km com o seu buggy. Espie e divirta-se…

Completamos nossa primeira grande viagem a bordo de um buggy: quase 2.000km em 15 dias. Estas são imagens de uma viagem que fizemos a bordo de nosso buggy, o “Hulk”.

Compreendeu mais de 50 cidades pelas quais passamos “pela porta”, das quais 6 nós dormimos, a saber: São Paulo (capital de São Paulo), Camburi (bairro do litoral de São Sebastião), Ilhabela, Caxambu (interior de Minas Gerais), Belo Horizonte (capital de Minas Gerais), Araxá (interior de Minas Gerais) e finalmente chegamos em Uberlândia, que é a nossa ‘casa’.

A viagem compreendeu 15 dias no seu total e passamos por 2 estados brasileiros: Minas Gerais e São Paulo.

Fizemos uma média horária de aproximadamente 70Km/h, neste valente buggy verde aí das fotos. Foram quase 2.000 Km percorridos, e uma história muito legal que ficará marcada pra sempre em nossos corações, e compartilho aqui no meu Flickr através dessas singelas fotos.

Confira aqui a galeria completa de fotos desta magnífica viagem!

Fonte: Paulo rogerio Luciano / blogdobuggy.blogspot.com